Ando com os dias embrulhados. Entre o resto das edições que me faltam, as paginações que tenho que começar e os mails que tenho tenho que responder ainda navego num mar cor de rosa cheio de folhos, rendas, lãs e piqué. Já não sei se edite a máquina de lavar, se pagine os cueiros ou se responda ao Soflan. 🙂
Ando com vergonha dos meus passos e da tira cor de pele que separa as calças da t-shirt. Evito descer os três andares que me levam à sanidade mental por obrigações várias, que a vida é feita de timmings. Ando de olhos cravados no céu na esperança de ser ouvida que ainda tenho um trilião de coisas para fazer antes de me derreter e já tenho borboletas a rondarem a área, que de tanto espaço que tenho ocupado no tronco, já cá não cabem! 🙂