Estou na recta final, mesmo, mesmo a entrar nos 30 (glup!).
Nos últimos anos a frase que mais oiço é “mas… ainda não tens 30?” Apressam-se sempre a justificar o abuso de números pela maneira como falo e pelo que digo. É certo que já me passaram pelas mãos o que não desejo a ninguém e (talvez) mais vida que me fez crescer na medida proporcional à minha pequenez. Aprendi a pôr felicidade onde poucos a vêem e a rir sempre que caio, que não há melhor que um batecú, mesmo que na alma.
Felizmente o Facebook é só virtual! O que seria ter centenas de outros virtuais a comentarem a minha voz, o meu paleio e a quantidade de caracteres que ponho no discurso dos meus dias! Ao menos, pelo que escrevo e pelo que mostro nunca ninguém me pôs rugas:)