Tenho trabalhado tanto ao sol que dou por mim a tentar disfarçar as marcas da t-shirt e dos calções. Volta e meia ainda encontro um grão de areia alapado à minha pele a pedir cor e ando a desculpar-me, em cenários vários, quando me perguntam o porquê de andar tão corada quando os ombros continuam iguais aos Natal de 85. Não fosse o mood de quem me segue e a energia de quem corro atrás e ainda estaria na penumbra a pensar se a barriga que ainda me sobra da prole aumentada e o 34 à justa seriam desculpa suficiente para evitar uns clicks mais à fresca. Pensando pouco e rápido é melhor continuar a correr atrás de qualquer coisa que as desgraças não se vão embora sozinhas e a pele, mesmo às tiras, não muda de tom com a luz do computador. 🙂